INSTRUÇÃO

As perguntas a seguir abordarão como você conduz questões relacionadas à religião, à espiritualidade e a experiências anômalas na sua prática clínica.

Abaixo, seguem alguns conceitos apontados pela literatura:

AGNOSTICISMO: Se opõem ao gnóstico (aquele que acredita na existência de Deus ou deuses), ou seja, o agnóstico não considera provas da existência de um Deus, não sabe se existe um Deus (Mawson, 2013).

ATEÍSMO: Ausência de crença na existência de um Deus ou deuses (Bullivant, 2013).

ESPIRITUALIDADE: Busca pelo sagrado ou transcendente. Caracteriza-se pela crença na existência tanto dentro como fora de si mesmo. Expressa-se pela conexão com o próximo, com a natureza, pelos valores morais, de propósito e significado (Peteet, Al Zaben, & Koenig 2018).

RELIGIÃO: Conjunto de práticas, crenças e rituais conectados ao sagrado ou ao transcendente. Pode estar relacionada a Deus, ao sobrenatural ou a uma verdade absoluta, envolvendo práticas e rituais sacros. Pode ser praticada tanto em comunidades que partilham da mesma ideologia, quanto de maneira privada (Peteet, Al Zaben, & Koenig 2018).

RELIGIOSIDADE: Exprime a maneira singular que cada um vivencia e expressa a religião (Zangari & Machado, 2018).

SECULARIZAÇÃO: Se caracteriza pela perda de força e de autoridade da religião sobre a vida privada dos indivíduos, e consequente aumento da autonomia das diversas esferas individuais da vida social, por exemplo, o direito, a cultura, a filosofia, a educação são pautados em valores seculares, isto é, não religiosos (Pierucci, 1998; Ranquetat Jr., 2008).

EXPERIÊNCIAS ANÔMALAS (EAs): Experiências irregulares ou incomuns, caracterizando vivências que não podem ser consideradas necessariamente patológicas e são compreendidas como expressões de subjetividade e/ou de cultura (Cardeña, Lynn, & Krippner, 2013). Outros termos utilizados na literatura acadêmica: “experiências não-usuais”, “experiências do tipo psicótica/psychotic like experiences”(Gin, Banerjea, Abbott, Browning, Bracegirdle, Corrigall & Jolley, 2018). Alguns tipos de EAs são:

EXPERIÊNCIAS ALUCINATÓRIAS: visuais, auditivas, olfativas, gustativas e táteis (Guandolini, 2017).

 SINESTESIA – condição onde um estímulo sensorial é acionado e elicia outros estímulos sensoriais que não estavam relacionados à experiência (p. ex. perceber cores nas notas musicais) (Tomasi, Brandes, Lopes, Klostermann, & Cyrino, 2018).

EXPERIÊNCIAS FORA DO CORPO – sensação de ter saído dos limites do corpo, de estar flutuando, enxergar seu corpo como se estivesse distante (De Sá, & Mota-Rolim, 2015).

 EXPERIÊNCIAS DE QUASE MORTE (EQM) – ocorrem com indivíduos que foram declarados clinicamente como mortos e que descreveram seus momentos finais ou estiveram expostos a um grave risco de vida (Moody, 1977).

SONHOS LÚCIDOS – consciência que se está sonhando, podendo o sujeito influenciar elementos (Rodrigues, 2016).

EXPERIÊNCIAS DE CURAS ANÔMALAS – relatos de curas inesperadas, sem interferência médica ou utilização de medicação (Cardenã, Lynn, & Krippner, 2013).

 EXPERIÊNCIAS DE VIDAS PASSADAS – o indivíduo acredita já ter estado em uma vida anterior, onde teria sido uma pessoa diferente da sua “vida atual” (Stevenson, 2010; Tucker, 2007);

 EXPERIÊNCIAS MÍSTICAS – contato com o sagrado e/ou divino, difícil de descrever de forma objetiva (Bingemer, 2015; Stace, 1960).

EXPERIÊNCIAS RELACIONADAS A PSI: transferência anômala de informação ou energia, na qual não há processos motores (p. ex. telepatia, precognição) (Cardeña, 2018).

EXPERIÊNCIAS DE ABDUÇÃO POR ALIENÍGENAS: Experiência de ser levado por OVNI (Apelle, Lynn & Newman, 2013; Bullard, 1987; Martins, 2016).

Lembre-se: Responda as questões de acordo como a sua conduta clínica ocorre de fato, e não, como você gostaria ou considera ideal fazê-la!

 

FATOR 1

  1. Religião e espiritualidade são aspectos importantes da diversidade cultural humana e que devem ser tratados na psicoterapia como qualquer outro aspecto que seja importante para o paciente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere o seguinte caso clínico: O paciente X nasceu em uma família de religião espírita e foi criado nessa tradição religiosa, frequentando o Centro Espírita ativamente e atuando como médium. Recentemente, se desentendeu com seus colegas do Centro e passou a frequentar uma Igreja Neopentecostal próxima a sua casa. O paciente demonstra-se muito satisfeito com sua escolha, pois relata ter se encontrado nesta nova religião muito mais do que na anterior. Como psicoterapeuta, eu reconheço que as crenças, práticas e experiências R/E se desenvolvem e mudam ao longo da vida.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Suponha a seguinte situação: Seu paciente ateu lhe informa que foi diagnosticado com um câncer terminal, que isso lhe traz muita angústia e que não está sabendo lidar com essa questão em sua vida. Nessa situação, demonstro abertura e acolhimento, trabalhando esse tema na psicoterapia, nunca desrespeitando sua posição, mas mantendo-me atento(a) a possíveis mudanças ou questionamentos em sua crença ou não-crença que a situação possa vir a gerar.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Pense em um caso em que o paciente refere que é filiado a uma determinada religião, com crenças e práticas muito diferentes das suas. Sobre isso, você conduz o processo psicoterapêutico de forma empática e eficaz, independentemente de suas origens, afiliações e níveis de envolvimento religioso/espiritual.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Suponha a seguinte situação: Há algum tempo você atende um paciente evangélico, que costumava participar regularmente das atividades de sua congregação. Na última sessão, ele conta que, após entrar para a faculdade, passou a negar a existência de Deus ou deuses e que agora se tornou ateu convicto. O paciente relata que, ao adotar essa posição, sentiu-se muito mais leve, que só agora percebe o peso que a Religião exercia em sua vida, fazendo com que se sentisse “errado e vigiado” o tempo todo. Diante desse relato, enquanto terapeuta, demonstro abertura e acolhimento para compreender melhor essa questão, trabalhando esse tema na psicoterapia, considerando os possíveis benefícios e/ou malefícios da experiência.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Em minha prática clínica, quando um paciente fala de questões relacionadas à religiosidade e espiritualidade, costumo estar disposto(a) e aberto(a) a acolher e compreender melhor essas questões em sua vida, trabalhando esse tema na psicoterapia.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere o seguinte caso clínico: O paciente X nasceu em uma família de religião espírita e foi criado nessa tradição religiosa, frequentando o Centro Espírita ativamente e atuando como médium. Recentemente, se desentendeu com seus colegas do Centro e passou a frequentar uma Igreja Neopentecostal próxima a sua casa. O paciente demonstra-se muito satisfeito com sua escolha, pois relata ter se encontrado nesta nova religião muito mais do que na anterior. Como psicoterapeuta, eu entendo que a escolha religiosa do paciente não deve mudar ao longo da vida, pois isso faz parte de sua origem.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Os problemas que envolvem questões religiosas e/ou espirituais não devem ser abordados e tratados na psicoterapia, mesmo quando meu paciente os refere nesse contexto.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere a situação clínica: A paciente C. alega ter memórias de vidas passadas, e as refere durante a sessão de psicoterapia. Você escuta de forma empática e procura identificar os possíveis benefícios e/ou prejuízos decorrentes da experiência, independentemente da natureza da mesma e da sua própria crença sobre a vida e a morte.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

FATOR 2

  1. Considero que conhecer a diversidade cultural de crenças, comunidades e práticas religiosas e espirituais é fundamental para facilitar o manejo clínico e buscar sempre um sentido positivo em relação a essas questões.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Mantenho-me atualizado dos avanços e pesquisas sobre religião e espiritualidade especificamente relacionadas à prática clínica, principalmente através de livros e sites sobre espiritualidade, não necessariamente acadêmicos, mas que contribuem muito para minha prática como psicoterapeuta e me fazem refletir sobre minhas crenças e competências para lidar com o(a) paciente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Possuo uma longa trajetória pessoal em relação à religião e/ou à espiritualidade, e isso me fortalece e me faz sentir que possuo conhecimentos o suficiente para lidar com o tema na psicoterapia.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Quando meu paciente relata suas experiências anômalas, considero que minhas próprias experiências e crenças a esse respeito são fundamentais na minha prática clínica. Inclusive, costumo compartilhar as minhas próprias experiências para ajudar o paciente a compreender as suas.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considero que conhecer a diversidade de experiências anômalas é fundamental para esclarecer o paciente quanto à natureza de suas experiências e orientá-lo a respeito de como desenvolver-se espiritualmente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Mantenho-me atualizado em relação aos avanços e pesquisas sobre experiências anômalas principalmente através de livros e sites que abordam esse tema, não necessariamente acadêmicos, mas que contribuem muito para minha prática. Essas leituras também me ajudam a avaliar minhas próprias competências para lidar com o assunto.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Quando meu paciente traz para a terapia problemas com relação a sua religiosidade e/ou espiritualidade, eu identifico e abordo o problema. Dependendo da situação, o problema pode ser resolvido tanto no contexto da psicoterapia, quanto em um local religioso, espiritual ou secular. Assim, realizo encaminhamentos a esses lugares quando necessário.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

FATOR 3

  1. Quando meu paciente relata suas crenças religiosas/espirituais, considero que minhas próprias experiências e crenças NÃO influenciam de forma alguma na minha prática clínica.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Em minha prática clínica, quando um paciente fala de questões relacionadas a experiências anômalas, eu costumo ouvir atentamente, pois considero que essas experiências são um sintoma clínico importante.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere o seguinte caso clínico: o paciente Z sempre relatou ver e ouvir um ser a quem chamava de “mentor espiritual”. Há dois meses, o paciente relatou um sonho em que o “mentor” se despediu dele e, desde então, o paciente não mais o vê ou ouve. Como psicoterapeuta, eu reconheço uma evolução no seu sintoma.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere o seguinte caso clínico: O paciente Y sofreu parada cardíaca e teve uma Experiência de Quase-Morte (EQM). Desde então, relata que não mais tem medo da morte, o que lhe causava grande sofrimento e angústia anteriormente. Diante disso, entendo que esta é uma experiência de caráter psicótico, provavelmente relacionada aos efeitos biológicos de uma parada cardíaca, mas devo estar atento à evolução do quadro, para descartar possível diagnóstico psicopatológico.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere o seguinte caso clínico: a paciente W relata um sonho em que seu companheiro sofria um acidente de carro, vindo a falecer. Alguns dias depois, seu companheiro de fato sofre um acidente no qual perde a vida. A paciente sente-se muito culpada e apresenta quadro depressivo, pois acredita que o sonho foi uma mensagem para que ela o salvasse, porém, ela não deu a devida importância. Neste caso, considero que esta experiência foi uma coincidência e procuraria tratar a depressão da paciente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere a situação clínica: Um paciente C. alega ter memórias de vidas passadas, e as refere durante a sessão de psicoterapia. Você escuta a experiência de forma empática procurando identificar a sintomatologia associada, já que a ciência não comprova a existência de vidas passadas.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Considere a seguinte situação clínica: um paciente refere na psicoterapia que teve uma experiência anômala denominada de experiência mística, e que ela lhe fez bem. Nesse caso, eu ouço atentamente e avalio se de fato a experiência lhe fez bem. Não considero que seja algo a ser explorado na psicoterapia.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

FATOR 4

  1. Na anamnese clínica, eu pergunto sobre os antecedentes, experiências, práticas, atitudes e crenças religiosas e espirituais como um procedimento padrão da compreensão da história do paciente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Estou ciente de pesquisas sobre religião e espiritualidade que apontam que crenças e práticas religiosas/espirituais podem contribuir para o bem-estar e saúde mental.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Na anamnese clínica, eu NÃO costumo perguntar sobre os antecedentes, experiências, práticas, atitudes e crenças religiosas/espirituais dos pacientes.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

FATOR 5

  1. Quando meu paciente relata suas crenças religiosas/espirituais, considero que minhas próprias experiências e crenças podem influenciar minha prática clínica. Por isso, devo estar atento para não impor o meu background sobre o paciente.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Ao me dar conta de que não possuo conhecimentos suficientes sobre religião e espiritualidade para lidar com alguma situação apresentada por um paciente, reconheço os limites de minhas qualificações e competências e procuro consultar outros profissionais mais qualificados no assunto, pessoas que possuem profundo conhecimento sobre o tema (como padres, rabinos, pastores, etc.), ou encaminho para outros profissionais.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

  1. Ao me dar conta de que não possuo conhecimentos suficientes sobre experiências anômalas para lidar com alguma situação apresentada por um paciente, eu reconheço os limites de minhas qualificações e competências e procuro consultar e/ou colaborar, ou até encaminhá-lo para outros profissionais mais qualificados no assunto.

(  ) Discordo totalmente

(  ) Discordo

(  ) Não concordo e nem discordo

(  ) Concordo

(  ) Concordo totalmente

Questões Qualitativas (para reflexão):

  1. Você gostaria de comentar alguma situação/caso em que foi trabalhado o tema da religiosidade, espiritualidade e/ou secularidade na psicoterapia?
  1.  Na sua opinião, quais são as barreiras/dificuldades dos psicoterapeutas para falar sobre religião/espiritualidade na psicoterapia?
  1. Você gostaria de comentar alguma situação/caso em que não sabia o que fazer em relação às EAs na psicoterapia?
  1. Você identifica alguma dificuldade de falar sobre EAs no momento da anamnese clínica? Qual(is)?

           Recomendações sobre a aplicação:

Para uma melhor visualização, a tese apresentou o questionário CRESEAP com os itens agrupados de acordo com cada fator. Porém, para a aplicação, sugere-se que os itens sejam dispostos de forma aleatória.

No que se refere à correção, cabe esclarecer que os itens diretos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 16, 24, 25, 27, 28 e 29) são corrigidos da seguinte forma:

Alternativa

Pontuação

Discordo Totalmente

1

Discordo

2

Não Concordo e Nem Discordo

3

Concordo

4

Concordo Totalmente

5

Além disso, 16 dos 29 itens estão na ordem invertida, são eles: 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 26. Para tais itens, a pontuação se dá da seguinte forma:

Alternativa

Pontuação

Discordo Totalmente

5

Discordo

4

Não Concordo e Nem Discordo

3

Concordo

2

Concordo Totalmente

1